Gestão de Informação

O que é?

A Gestão de Informação é uma área de estudo teórico que desenvolve matrizes para aplicar em trabalho prático.

O Gestor de Informação é o responsável pelo tratamento de qualquer tipo de informação passível de ser colhida, tratada e contextualizada.

As possibilidades de intervenção do Gia são várias. Desde a colha de elementos estatísticos para o tratamento de dados cartográficos, a intervenção em arquivos (repositórios documentais variados), e, bibliotecas privadas e pessoais. Como também o tratamento e investigação de dados genealógicos, e, a produção de informação a fim de investigação, e, produção científica.

Os benefícios?

O Serviço de Gestão de Informação é adaptado a necessidades do cliente. Estabelecidos os contactos profissionais, o Gia procura encontrar a melhor solução para a resolução do pedido de serviço. O trabalho, em norma, realiza-se através de um serviço em Cloud criptografado, permitindo, junto do cliente, acompanhar todo o trabalho contratualizado, e, em desenvolvimento. Oferecendo a possibilidade de download de dados, ajustes, e (re)ajustes ao plano do serviço. Estabelecem-se 3 procedimentos orientados:

1. Estudo do objeto/dado(s) (método de intervenção)

2. Teorização de um plano de trabalhos (estruturação teórica, softwares, prazos)

3. Teorização prática (modelo de apresentação, persecução e conclusão do serviço)

Normas Orientadoras

ISAAR (CPF)

Norma Internacional de Registo de Autoridade Arquivística para Pessoas Coletivas, Pessoas Singulares e Famílias. Segunda Edição.

ISAD (G)

Norma geral internacional de descrição arquivística.
Segunda Edição. Adoptada pelo Comité de Normas de Descrição, Estocolmo, Suécia, 19-22 de Setembro de 1999.

RPA

O cumprimento, por parte das entidades aderentes, dos requisitos técnicos de adesão à RPA, consubstanciados nas descrições da documentação de arquivo disponibilizadas, implica que sejam asseguradas:

– a representação da informação arquivística;

– a normalização estrutural básica da descrição da documentação de arquivo, independentemente da sua forma ou suporte;

– a interoperabilidade das descrições produzidas;

– a durabilidade dos dados contra a rápida obsolescência de software e de hardware;

– a facilidade de armazenamento, processamento, transmissão e troca de dados arquivísticos;

Estes objetivos serão assegurados através da utilização de normas de descrição, que têm como finalidade corresponder a standards de qualidade.

ODA 3ª versão

Norma nacional de aplicação das normas ISAD (G) e ISAAR (CPF), desenvolvida pela Direção-Geral de Arquivos.

DGARQ: 2007

O Decreto-Lei n.º 93/2007 especificou que as competências relativas ao apoio e à difusão da criação fotográfica, até então exercidas pelo CPF, foram integradas na Direção-Geral das Artes.

NP 3715: 1989

Documentação. Método para a análise de documentos, determinação do seu conteúdo e seleção de termos de indexação.

NP 4036: 1992

Documentação : tesauros monolingues: diretivas para a sua construção e desenvolvimento / Instituto Português da Qualidade.

NP-4041, 2005

Documento […] elaborado para efeitos de controlo e/ou comunicação, que descreve as unidades arquivísticas, acervos documentais ou coleções factícias. Os principais instrumentos de descrição são: roteiros, guias, inventários, catálogos, registos e índices.

NP-4438-1-2: 2015

Estabelece um guia para a implementação da gestão de arquivos digitais nas organizações. A NP-4438-1-2 de 2015 é uma norma de carácter tecnológico/informático e fornece uma metodologia que facilita a implementação da gestão de documentos de arquivo nas organizações.

Decretos de Lei

Decreto-lei n.º 27.424 de 1936. Decreto-Lei 107/2011 de 8 de Setembro. Decreto-Lei n.º 46/2007, de 24 de Agosto. Decreto-Lei n.º 16/93, de 23 de Janeiro. Diário do Governo, I série, n.º 303 (31. XII. 40). Diário da República, 1.ª série; N.º 4; 7 de janeiro de 2015. Diário da República, 1.ª série; N.º 160; 22 de agosto de 2016. Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD), 25 de Maio de 2018